Olímpicas 11: Barça deu o alerta. Brasil já não domina o futebol e joga vôlei melhor
Àpos a derota diante do Mexico resolvi procurar um artigo que endosse meu pensamento em relação ao futebol Brasileiro não apenas a seleção. Cheguia a conclusão que pela falta de protagonistas estamos de fato vivendo do passado, vivendo do suposto titulo de melhores, do pais do futebol mas nem chegamos perto de igular os nosso rivais na vontade. Falta tecnico de qualidade, falta mais objetividade, mais Protagonismo de fato não gente que passa o pé em cima da bola ou se joga pra cavar penaltis. Mas emfim tem alguém mais qualificado do que eu pra falar logo abaixo, além de outros relatos também.
Mauro Cezar Pereira
Dezembro de 2011. Barcelona x Santos. Um massacre. Ficou evidente ali a
diferença entre o melhor time europeu e o hegemônico na América do Sul.
Distância econômica, técnica, tática, total. Choque de realidade 1.
Neymar é o "Deus" por aqui. Se o marcador chega perto é falta. É
pênalti. É cartão. Então esse talentosíssimo jogador sai do país e é
vaiado por torcedores que abominam o cai-cai. E rende menos do que pode
no choque de realidade 2.
O Brasil há tempos não tem mais os
melhores jogadores do mundo. Surgem raros talentos acima da média. A
Espanha produz meio-campistas melhores há tempos. E a derrota para o
(mais organizado) México foi o choque de realidade 3.
Nesse
momento, mandar Mano Menezes embora é a medida que o presidente da CBF
pode tomar para ficar bem com a galera. Mas os cartolas têm mais culpa
do que ele. E os técnicos brasileiro são tão melhores? Não, não são.
É preciso humildade para aceitar o fato de não ser mais o Brasil o país
que possui os melhores jogadores. Humildade para reconhecer limitações e
trabalhar o conjunto, não apenas a individualidade como no passado.
Mano é sério e até tenta, talvez não seja capaz, enfim.
Hoje o
melhor técnico em atividade no Brasil é Tite. Mas não consigo imaginar
os jogadores da atual seleção aplicados até a medula como os do
Corinthians. Muricy? Felipão? Não, obrigado. Não há técnicos muito
melhores do que Mano por aqui. Abram os cofres e chamem Guardiola,
então.
E vamos reconhecer: hoje os(as) brasileiros(as) jogam vôlei bem melhor do que jogam futebol.
Bem que o grande Chapolin havia avisado:
‘Vocês já conhecem a minha astúcia’. Mas os manos do Mano ignoraram a
lembrança de que em cinco finais a amarelinha desbotada havia dançado em
quatro ao som dos mariachis.
Neymar & Cia. preferiram
acreditar nos ótimos fluidos emanados do pé frio Pelé (‘o Brasil é
favorito’) e não deu outra: a maldição do ouro olímpico continua.
Até
a Rio-2016, o bolo de chuchu queimado terá 64 velinhas. Porém muito
pior do que a prata com gosto de bijuteria de quinta categoria tem sido o
comportamento da equipe desde que Mano Menezes assumiu, há dois anos,
em substituição ao chefe dos anões, Dunga.
O time jamais
conseguiu agradar. Na maioria das vezes, mostrou um tico-tico sem fubá,
capengando mais que mula aposentada morro acima.
Caiu fora de
forma vexatória nas quartas de final da Copa América de 2011, diante do
Paraguai, além de perder amistosos contra Argentina, França e Alemanha.
Enfileirou vitórias sobre bambalas e arimateias sem empolgar.
Em
Londres, não foi diferente, apesar de cinco vitórias consecutivas. Que
só provocaram sorrisos na gloriosa Pachecada teu pendão é uma beleza – e
o futebol uma tremenda tristeza.
Certamente Mano Menezes, que
passou a perna em Ney Franco, não é o único culpado por aumentar a
coleção de fracassos do Circo Brasileiro de Futebol.
Vários
jogadores também merecem críticas, já que se colocaram ao lado dos
deuses do olimpo com chuteiras de bico quadrado. Uma heresia.
A
culpa maior, no entanto, deve recair sobre o ‘professor’, incapaz de
formar um time minimamente competente. E a Copa se aproxima em ritmo de
Usain Bolt.
Errar é ‘omano’, mas continuar com Mano, muito mais. Felipão ou ‘Murioça’ Ramalho? Eis a questão.
########
Bem-amado.
A roleta do cassino Circo Brasileiro de Futebol roda a todo vapor na
mesa da cartolagem: Mano dos manos ou rei do sorriso Andrés Sanchez,
quem vai sambar primeiro nas mãos do novo rei da cocada queimada, José
Maria Marin, o Zé da Medalha? Faça sua aposta.
Sugismundo Freud. Brasil olímpico: ouro, prata ou bronze em chororô?
Twitface.
O choro de Lucas ‘Marcelinho’ após o fracasso dos manos do Mano mostrou
que, ao contrário de muitos figurantes metidos a craque, ele estava
doidinho para entrar em campo. Deixar R$ 108 milhões no banco foi
afronta.
Esquindolelê. A brilhante exibição dos
manos do Mano tomou conta das redes sociais. Às perolas: ‘Corinthians,
campeão da Libertadores; Brasil, ouro olímpico: é muito milagre para um
Deus só’; ‘Mano só levou o Hulk, e se esqueceu do Thor, do
Homem-de-Ferro e do resto dos vingadores’; ‘Guardiola já’; ‘Hoje é dia
de tomar Tequila Ouro ou Prata?’; ‘Na terra do futebol, vôlei é ouro’;
‘Chama o Tufão’; ‘Y ahora, donde guardamos la mano? (Peralta)’. Desce o
pano!
Dona Fifi. Ainda há esperança de ouro para o futebol. Zé da Medalha prometeu visitar a delegação do México...
Bê-á-Bá.
Um dos responsáveis pelo sucesso britânico no quadro de medalhas, o
bicampeão olímpico e hoje cartola Sebastian Coe indicou o caminho do
sucesso aos brasileiros na Rio-2016: confederações administradas por
pessoas competentes; garimpar talentos rapidamente; recursos aos
atletas; e treinadores de ponta. Ou seja: nada que não se possa resolver
até a virada do século.
Pica-Pau. A um dia da
passagem da gloriosa bandeira olímpica para o Rio, os cariocas
festejaram com mutirão de limpeza da Baía de Guanabara, um dos
cartões-postais da Cidade Maravilhosa dos bueiros voadores.
Gilete press.
De Ricardo Perrone, no ‘Uol’: “Não se pode jogar em Neymar a culpa pela
derrota. Mas o que se espera de um atleta de seu nível é que
desequilibre quando o time não vai bem. E ele não fez isso. Como não fez
na final do Mundial da Fifa, pelo Santos, contra o Barcelona. Também
não foi capaz de fazer seu time passar pelo Corinthians na Libertadores.
Mano ou quem for o treinador em 2014 precisa descobrir o que acontece.
Não parece coincidência. Na Copa, o Brasil vai precisar do Neymar que
desequilibra.” Divã na criança.
Tiro curto. Os Jogos do Rio já sofreram a primeira grande derrota: o homem-bala Usain Bolt deve se aposentar até 2016.
Tititi d’Aline.
As piruetas de Juliana Veloso no trampolim ficarão na saudade. Casada,
com 31 anos e um filho de cinco, ela vai ganhar o pão nosso de cada dia
como dona de salão de beleza. Juliana se aposenta com uma frustração:
nunca foi convidada para posar nua.
Bola ouro. Vôlei feminino. Zé Roberto e suas meninas, um show de competência. Bicampeãs olímpicas, uma conquista fantástica.
Bola de latão.
Gabriel, Rafael, Thiago Silva, Juan, Marcelo, Sandro, Pato, Rômulo,
Alex Sandro, Hulk, Oscar, Neymar, Leandro Damião e Mano Menezes. Um
inesquecível tri de prata, com falsos brilhantes.
Bola de lixo. Geraldo Alckmin. Arauto da transparência, o governador de São Paulo vetou lei que obrigava Estado a publicar gastos com a Copa.
Bola sete. “Teve
dancinha na comemoração para calar a boca de muita gente. Críticas
existem, o problema é o desrespeito. E fomos muito desrespeitadas.
Parece que o Brasil não aprende e isso é uma coisa que irrita. Ninguém
veio aqui para brincar” (desabafo de Sheilla, bicampeã vôlei – menos,
menos).
Dúvida pertinente. O moleque Neymar ainda vale quanto pesa?
A vexatória prata no futebol e suas consequências
O Brasil mais uma vez fica sem o ouro no futebol. Sina?
Carma? Nada disso. Desta vez foi diferente de todas as outras. Desta vez
a seleção do Brasil era praticamente a principal. Desta vez os
adversários eram fraquíssimos. E nem assim veio o ouro.
E qual a
repercussão deste fracasso? Desta vez será também diferente. Faltam
apenas dois anos para a Copa do Mundo, no... Brasil! E esse time que
sucumbiu em Londres é a base do time da Copa. Não tem como fugir disso.
Não tem plano B.
Entre a seleção do Kaká e a seleção do Neymar,
existe um hiato impreenchível. Não se formou uma geração intermediária
consistente.
Assim, os nomes fortes que levaram uma piaba no
México serão, inevitavelmente, os nomes enfraquecidos, feridos e
combalidos na Copa do Mundo no Brasil. E, convenhamos: é a Copa que
conta.
Neymar não brilhou como se esperava. Oscar foi discreto.
Lucas não saiu do banco de reservas. Leandro Damião fez a parte dele,
mas não é um cara acima da média. E quem mais?
Não tem mais... O
que menos importa aqui é a eventual troca do treinador. Mano é do mesmo
nível de Muricy, que é mais ou menos do mesmo nível de Tite, que se
assemelha a Felipão... O Brasil não tem excepcionais treinadores. Não
serão eles que vão conseguir transformar completamente o time em dois
anos...
Será sim mais essa geração de prata. Eles vão conseguir?
Neymar é o "Deus" por aqui. Se o marcador chega perto é falta. É pênalti. É cartão. Então esse talentosíssimo jogador sai do país e é vaiado por torcedores que abominam o cai-cai. E rende menos do que pode no choque de realidade 2.
O Brasil há tempos não tem mais os melhores jogadores do mundo. Surgem raros talentos acima da média. A Espanha produz meio-campistas melhores há tempos. E a derrota para o (mais organizado) México foi o choque de realidade 3.
Nesse momento, mandar Mano Menezes embora é a medida que o presidente da CBF pode tomar para ficar bem com a galera. Mas os cartolas têm mais culpa do que ele. E os técnicos brasileiro são tão melhores? Não, não são.
É preciso humildade para aceitar o fato de não ser mais o Brasil o país que possui os melhores jogadores. Humildade para reconhecer limitações e trabalhar o conjunto, não apenas a individualidade como no passado. Mano é sério e até tenta, talvez não seja capaz, enfim.
Hoje o melhor técnico em atividade no Brasil é Tite. Mas não consigo imaginar os jogadores da atual seleção aplicados até a medula como os do Corinthians. Muricy? Felipão? Não, obrigado. Não há técnicos muito melhores do que Mano por aqui. Abram os cofres e chamem Guardiola, então.
E vamos reconhecer: hoje os(as) brasileiros(as) jogam vôlei bem melhor do que jogam futebol.
Neymar & Cia. preferiram acreditar nos ótimos fluidos emanados do pé frio Pelé (‘o Brasil é favorito’) e não deu outra: a maldição do ouro olímpico continua.
Até a Rio-2016, o bolo de chuchu queimado terá 64 velinhas. Porém muito pior do que a prata com gosto de bijuteria de quinta categoria tem sido o comportamento da equipe desde que Mano Menezes assumiu, há dois anos, em substituição ao chefe dos anões, Dunga.
O time jamais conseguiu agradar. Na maioria das vezes, mostrou um tico-tico sem fubá, capengando mais que mula aposentada morro acima.
Caiu fora de forma vexatória nas quartas de final da Copa América de 2011, diante do Paraguai, além de perder amistosos contra Argentina, França e Alemanha. Enfileirou vitórias sobre bambalas e arimateias sem empolgar.
Em Londres, não foi diferente, apesar de cinco vitórias consecutivas. Que só provocaram sorrisos na gloriosa Pachecada teu pendão é uma beleza – e o futebol uma tremenda tristeza.
Certamente Mano Menezes, que passou a perna em Ney Franco, não é o único culpado por aumentar a coleção de fracassos do Circo Brasileiro de Futebol.
Vários jogadores também merecem críticas, já que se colocaram ao lado dos deuses do olimpo com chuteiras de bico quadrado. Uma heresia.
A culpa maior, no entanto, deve recair sobre o ‘professor’, incapaz de formar um time minimamente competente. E a Copa se aproxima em ritmo de Usain Bolt.
Errar é ‘omano’, mas continuar com Mano, muito mais. Felipão ou ‘Murioça’ Ramalho? Eis a questão.
########
Bem-amado. A roleta do cassino Circo Brasileiro de Futebol roda a todo vapor na mesa da cartolagem: Mano dos manos ou rei do sorriso Andrés Sanchez, quem vai sambar primeiro nas mãos do novo rei da cocada queimada, José Maria Marin, o Zé da Medalha? Faça sua aposta.
Sugismundo Freud. Brasil olímpico: ouro, prata ou bronze em chororô?
Twitface. O choro de Lucas ‘Marcelinho’ após o fracasso dos manos do Mano mostrou que, ao contrário de muitos figurantes metidos a craque, ele estava doidinho para entrar em campo. Deixar R$ 108 milhões no banco foi afronta.
Esquindolelê. A brilhante exibição dos manos do Mano tomou conta das redes sociais. Às perolas: ‘Corinthians, campeão da Libertadores; Brasil, ouro olímpico: é muito milagre para um Deus só’; ‘Mano só levou o Hulk, e se esqueceu do Thor, do Homem-de-Ferro e do resto dos vingadores’; ‘Guardiola já’; ‘Hoje é dia de tomar Tequila Ouro ou Prata?’; ‘Na terra do futebol, vôlei é ouro’; ‘Chama o Tufão’; ‘Y ahora, donde guardamos la mano? (Peralta)’. Desce o pano!
Dona Fifi. Ainda há esperança de ouro para o futebol. Zé da Medalha prometeu visitar a delegação do México...
Bê-á-Bá. Um dos responsáveis pelo sucesso britânico no quadro de medalhas, o bicampeão olímpico e hoje cartola Sebastian Coe indicou o caminho do sucesso aos brasileiros na Rio-2016: confederações administradas por pessoas competentes; garimpar talentos rapidamente; recursos aos atletas; e treinadores de ponta. Ou seja: nada que não se possa resolver até a virada do século.
Pica-Pau. A um dia da passagem da gloriosa bandeira olímpica para o Rio, os cariocas festejaram com mutirão de limpeza da Baía de Guanabara, um dos cartões-postais da Cidade Maravilhosa dos bueiros voadores.
Gilete press. De Ricardo Perrone, no ‘Uol’: “Não se pode jogar em Neymar a culpa pela derrota. Mas o que se espera de um atleta de seu nível é que desequilibre quando o time não vai bem. E ele não fez isso. Como não fez na final do Mundial da Fifa, pelo Santos, contra o Barcelona. Também não foi capaz de fazer seu time passar pelo Corinthians na Libertadores. Mano ou quem for o treinador em 2014 precisa descobrir o que acontece. Não parece coincidência. Na Copa, o Brasil vai precisar do Neymar que desequilibra.” Divã na criança.
Tiro curto. Os Jogos do Rio já sofreram a primeira grande derrota: o homem-bala Usain Bolt deve se aposentar até 2016.
Tititi d’Aline. As piruetas de Juliana Veloso no trampolim ficarão na saudade. Casada, com 31 anos e um filho de cinco, ela vai ganhar o pão nosso de cada dia como dona de salão de beleza. Juliana se aposenta com uma frustração: nunca foi convidada para posar nua.
Bola ouro. Vôlei feminino. Zé Roberto e suas meninas, um show de competência. Bicampeãs olímpicas, uma conquista fantástica.
Bola de latão. Gabriel, Rafael, Thiago Silva, Juan, Marcelo, Sandro, Pato, Rômulo, Alex Sandro, Hulk, Oscar, Neymar, Leandro Damião e Mano Menezes. Um inesquecível tri de prata, com falsos brilhantes.
Bola de lixo. Geraldo Alckmin. Arauto da transparência, o governador de São Paulo vetou lei que obrigava Estado a publicar gastos com a Copa.
Bola sete. “Teve dancinha na comemoração para calar a boca de muita gente. Críticas existem, o problema é o desrespeito. E fomos muito desrespeitadas. Parece que o Brasil não aprende e isso é uma coisa que irrita. Ninguém veio aqui para brincar” (desabafo de Sheilla, bicampeã vôlei – menos, menos).
Dúvida pertinente. O moleque Neymar ainda vale quanto pesa?
A vexatória prata no futebol e suas consequências
O Brasil mais uma vez fica sem o ouro no futebol. Sina?
Carma? Nada disso. Desta vez foi diferente de todas as outras. Desta vez
a seleção do Brasil era praticamente a principal. Desta vez os
adversários eram fraquíssimos. E nem assim veio o ouro.
E qual a repercussão deste fracasso? Desta vez será também diferente. Faltam apenas dois anos para a Copa do Mundo, no... Brasil! E esse time que sucumbiu em Londres é a base do time da Copa. Não tem como fugir disso. Não tem plano B.
Entre a seleção do Kaká e a seleção do Neymar, existe um hiato impreenchível. Não se formou uma geração intermediária consistente.
Assim, os nomes fortes que levaram uma piaba no México serão, inevitavelmente, os nomes enfraquecidos, feridos e combalidos na Copa do Mundo no Brasil. E, convenhamos: é a Copa que conta.
Neymar não brilhou como se esperava. Oscar foi discreto. Lucas não saiu do banco de reservas. Leandro Damião fez a parte dele, mas não é um cara acima da média. E quem mais?
Não tem mais... O que menos importa aqui é a eventual troca do treinador. Mano é do mesmo nível de Muricy, que é mais ou menos do mesmo nível de Tite, que se assemelha a Felipão... O Brasil não tem excepcionais treinadores. Não serão eles que vão conseguir transformar completamente o time em dois anos...
Será sim mais essa geração de prata. Eles vão conseguir?
E qual a repercussão deste fracasso? Desta vez será também diferente. Faltam apenas dois anos para a Copa do Mundo, no... Brasil! E esse time que sucumbiu em Londres é a base do time da Copa. Não tem como fugir disso. Não tem plano B.
Entre a seleção do Kaká e a seleção do Neymar, existe um hiato impreenchível. Não se formou uma geração intermediária consistente.
Assim, os nomes fortes que levaram uma piaba no México serão, inevitavelmente, os nomes enfraquecidos, feridos e combalidos na Copa do Mundo no Brasil. E, convenhamos: é a Copa que conta.
Neymar não brilhou como se esperava. Oscar foi discreto. Lucas não saiu do banco de reservas. Leandro Damião fez a parte dele, mas não é um cara acima da média. E quem mais?
Não tem mais... O que menos importa aqui é a eventual troca do treinador. Mano é do mesmo nível de Muricy, que é mais ou menos do mesmo nível de Tite, que se assemelha a Felipão... O Brasil não tem excepcionais treinadores. Não serão eles que vão conseguir transformar completamente o time em dois anos...
Será sim mais essa geração de prata. Eles vão conseguir?
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